Sei que alguns devem estar se perguntando: "O que essas baleias estão fazendo aqui?"
Se você disse isso, fique certo de que você não foi o criador desta frase, apenas pronunciou o que a mídia implanta diariamente em sua cabeça.
Na última renião do GUC (grupo da pastoral da juventude que eu participo) discutimos em grupo qual a ditadura da beleza, como ela nos atinge e como somos vítimas e réus ao mesmo tempo dessa maneira de pensar, ou melhor não pensar.
No meio do debate fomos questionados sobre o que mudaríamos em nosso corpo se tivessemos a oportunidade. Para minha surpresa, quase todo mundo queria mudar algo em si, pessoas que nao tem nenhuma anomalia genética querendo mudar uma coisa aqui uma coisa aculá, mas será mesmo que isso seria/é necessário?
Foi aí que fiz uma observação muda e que muda não conseguiu ficar. Falei.
Put'z pessoal, vocês só querem mudar pq é o que a mídia nos mostra. Vocês se acham feios?
Peito siliconado, bunda grande, corpo sarado... Quem disse a vocês que isso é o belo? E a você leitor, o que lhe faz achar algo bonito?
A beleza é bem mais que isso, é antes de tudo a maneira como você se vê, como você vê o mundo.
Grande vantagem ter um corpo bonito e receber um apelido com nome de fruta. Fruta tem cérebro?
Com cada resposta que agente escuta delas em entrevistas por aí tenho certeza que não.
O que ocorre é uma exploração da sexualidade feminina e que infelizmente é desvalorizada pela própria mulher.
Há muitos anos a beleza feminina era avaliada pelo seu peso, onde uanto maior mais bela era a mulher, baseando-se na fertilidade e saúde.
Hoje de nada importa a saúde, ou melhor saúde agora tem outros significados e é referida por muitos como uma mulher gostosa.
Já está passando da hora de todos criarem seu próprio conceito de beleza e não pegar carona no que a mídia nos impõe.
Seja você mesmo e conviva com seu peso, seja ele alto ou baixo, com sua cor, com o tamanho dos seus olhos, seu nariz, suas orelhas.
Quem sempre pega carona nos pensamentos dos outros, uma hora se acomoda e não consegue mais andar sozinho.
Seja dono de seus próprios passos.
Se você disse isso, fique certo de que você não foi o criador desta frase, apenas pronunciou o que a mídia implanta diariamente em sua cabeça.
Na última renião do GUC (grupo da pastoral da juventude que eu participo) discutimos em grupo qual a ditadura da beleza, como ela nos atinge e como somos vítimas e réus ao mesmo tempo dessa maneira de pensar, ou melhor não pensar.
No meio do debate fomos questionados sobre o que mudaríamos em nosso corpo se tivessemos a oportunidade. Para minha surpresa, quase todo mundo queria mudar algo em si, pessoas que nao tem nenhuma anomalia genética querendo mudar uma coisa aqui uma coisa aculá, mas será mesmo que isso seria/é necessário?
Foi aí que fiz uma observação muda e que muda não conseguiu ficar. Falei.
Put'z pessoal, vocês só querem mudar pq é o que a mídia nos mostra. Vocês se acham feios?
Peito siliconado, bunda grande, corpo sarado... Quem disse a vocês que isso é o belo? E a você leitor, o que lhe faz achar algo bonito?
A beleza é bem mais que isso, é antes de tudo a maneira como você se vê, como você vê o mundo.
Grande vantagem ter um corpo bonito e receber um apelido com nome de fruta. Fruta tem cérebro?
Com cada resposta que agente escuta delas em entrevistas por aí tenho certeza que não.
O que ocorre é uma exploração da sexualidade feminina e que infelizmente é desvalorizada pela própria mulher.
Há muitos anos a beleza feminina era avaliada pelo seu peso, onde uanto maior mais bela era a mulher, baseando-se na fertilidade e saúde.
Hoje de nada importa a saúde, ou melhor saúde agora tem outros significados e é referida por muitos como uma mulher gostosa.
Já está passando da hora de todos criarem seu próprio conceito de beleza e não pegar carona no que a mídia nos impõe.
Seja você mesmo e conviva com seu peso, seja ele alto ou baixo, com sua cor, com o tamanho dos seus olhos, seu nariz, suas orelhas.
Quem sempre pega carona nos pensamentos dos outros, uma hora se acomoda e não consegue mais andar sozinho.
Seja dono de seus próprios passos.
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